quinta-feira

Após um mês de investigação sobre a série de assassinatos a mulheres em Goiânia, a Polícia Civil não concluiu nenhum inquérito. Estavam sendo investigados 15 homicídios que tiveram algumas semelhanças. O delegado responsável pelos casos, Deusny Aparecido, não tem feito nenhum pronunciamento e investiga a hipótese de existir mais de um assassino, mas não descarta a existência de um “serial killer”.
Na última quarta-feira (3) um dos suspeitos que estava preso foi liberado pela justiça por não existirem provas suficientes para o manter detido. O entregador Leandro Cardoso de Oliveira estava no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia desde o dia 07 de agosto. Ele era apontado como o principal suspeito de atirar em uma jovem de 18 anos.
A força-tarefa montada para investigar a série de assassinatos em Goiânia foi montada após a morte de Ana Lídia Gomes, 14 anos. Após analisar várias imagens de câmeras de segurança e colher depoimentos a polícia afirma que as motos usadas nos crimes eram diferentes, apesar dos 15 assassinatos terem semelhanças entre si.
As vítimas que sobreviveram a ataques afirmam que não tiveram informações da polícia sobre as investigações. As famílias de outras vítimas ainda aguardam o desenrolar da história e esperam que o responsável pela morte seja encontrado.
Com informações G1

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